No ano de 1789 marca a primeira vitória na luta pelo reconhecimento dos Direitos como cidadão, ou seja, a revolução francesa cujo o lema era: liberdade, igualdade, fraternidade. Esse foi o passo mais importante para o que conhecemos hoje como Direitos Humanos, o conceito de direitos humanos tem a idéia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei. O artigo 1° do D.H. diz que: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.”
Mas no século XXI, os princípios iluministas ganharam mais uma palavra, isto é, liberdade, igualdade, fraternidade e solidariedade. É certo que todos tem direitos iguais, mas isso não quer dizer que todos irão nascer no mesmo ambiente social e com as mesmas oportunidades, e por isso a o ato da solidariedade tem que esta presente em nosso dia-a-dia. Ajudar com o pouco que temos à quem não tem nada. Não estou falando em ajuda monetária, mas sim em ajuda intelectual, social ou em prevenções diversas. O princípio da solidariedade, ao lado do princípio da dignidade humana, constitui núcleo essencial da organização sócio-politico-cultural de um determinado local.
A questão é, chegou a hora de parar de teorizar e pôr em prática o que se aprende em salas de aula, ainda que seja pouco, ainda que não mude totalmente a realidade de invisíveis sociais, mas pelo menos uma semente seja plantada, isto é, o interesse pelo conhecimento, o interesse em fazer a coisa certa, a valorização da educação. Pois as vezes esses indivíduos estão tão bitolados em uma realidade, que pensam que a mudança e o conhecimento estão tão longe da sua realidade, mas na verdade tudo esta tão próximo, só não há alguém para indicar o caminho certo a seguir, a falta alguém com solidariedade e ensinar qual o caminho para vencer a sua realidade.
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