Páginas

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Você, sabe as respostas?


Onde fica a Praça do Lago? E que lago é esse?
Nas praças (3) da cidade existe alguma lixeira? Onde fica localizada?
A pavimentação das ruas, como está?
Com relação à iluminação pública, o que você vê ou não vê nada?
O abastecimento de água, como é? Ainda falta e com que frequência?
Há um 'Mercado municipal', a feira é boa?
Hospital. Postos de saúde, como vai a SAÚDE? E o atendimento ainda é diferenciado?
Escolas, creches, merenda escolar...EDUCAÇÃO, como é mesmo?
Projetos ambientais existe algum? Iniciativa de quem?
Segurança...sente-se seguro na cidade? 
Qual a base econômica da cidade?
Pontos turísticos tem? Cite-os. 

Lutamos por causas justas, por melhorias na cidade e por melhores condições de vida da população. E você?
Junte-se a O Movimento.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

HOJE!!!

Estamos construindo um projeto de Educação Ambiental e para isso estamos firmando algumas parcerias, estabelecendo algumas metas, pensando ações e formando coordenação.





O MOVIMENTO




sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

E você, de que lado está?

Recentemente, alguns comentários postados por um de nossos visitantes ensejaram um intenso debate neste espaço virtual; o que para nós é motivo de júbilo, pois, além de evidenciar a crescente repercussão que tem tido o blog, essa troca de idéias demonstra que ainda há pessoas interessadas em discutir política no nosso município, e isso é vital para a democracia. Contudo, algumas das colocações contidas nos citados comentários nos preocuparam bastante, pois vieram carregadas de pré-conceitos (usamos o hífen para resgatar o verdadeiro sentido da palavra) sobre a política e sobre os grupos políticos que surgem com novas propostas, como é o caso do Movimento. Referimo-nos especificamente à falsa idéia de que, em termos de política, ou você está do “lado A” ou está do “lado B”.
Não culpamos o autor dos comentários por pensar dessa forma, pois sabemos que essa é uma idéia largamente disseminada e que se encontra profundamente arraigada no pensamento de boa parte da população. Afinal, nascemos e fomos criados em um meio no qual as pessoas são inevitavelmente classificadas e rotuladas – ou você é Aladir ou é Belo; ou é Manoel Coutinho ou é Zé Rufino. E por aí vai.
Claro que essa “cultura da rotulação e da bipolarização” não surgiu do nada. Tradicionalmente, a população pocense tem se dividido em duas grandes fatias: (1) há aqueles que apóiam quem está no poder, recebendo, com isso, os favorecimentos pessoais que consideram devidos e (2) há aqueles que são contrários a quem está no poder, mas se contentam em esperar a chegada do próximo ano eletivo, na esperança de que haja uma alternância no governo municipal, para que os favorecidos da vez sejam eles.
Talvez seja esse o motivo pelo qual algumas pessoas ainda observam com certo grau de desconfiança a criação de um grupo político que não se encaixa nesse padrão. E, diante de tal desconfiança, não tardou até que surgisse alguém para levantar a mão e perguntar: “ei, de que lado vocês estão?”. Muitos cidadãos de Capitão Poço devem estar se fazendo a mesma pergunta neste momento. Portanto, para acabar com essa dúvida, o Movimento responde: estamos do lado do desenvolvimento do nosso município.
É evidente que o desenvolvimento de Capitão Poço depende muito da atuação do poder público. É necessário que nossos governantes sejam honestos, cumpram as leis, apliquem corretamente os recursos públicos, prestem contas à sociedade, consultem a opinião do povo quantos aos assuntos de grande relevância, enfim, sejam responsáveis na administração da coisa pública.
Infelizmente, não temos visto essas coisas acontecerem em Capitão Poço, mas lutaremos para que elas aconteçam. O Movimento veio para buscar melhorias para o nosso município, e para isso fiscalizaremos a atuação do poder público, cobraremos de nossos representantes e denunciaremos todo tipo de irregularidade às autoridades competentes. Decerto, algumas pessoas se sentirão incomodadas com isso e logo dirão que estamos “do lado de lá”, como fez nosso amigo Pensador Social. Mas queremos deixar bem claro que não importa QUEM está carregando a faixa de prefeito, tampouco QUEM senta nas cadeiras da Câmara Municipal. Só queremos que essas pessoas cumpram seus deveres e respeitem os direitos do povo. Não estamos do “lado A” nem do “lado B”. Estamos do lado de Capitão Poço.
E você, de que lado está?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sobre a força que temos!!!

Muito me indigna enquanto membro de O Movimento saber que em nosso município quem quer discutir política - sim estamos abertos ao debate - é duramente criticado por pessoas que ainda nem nos conhece. Tudo bem não podemos exigir que pessoas que cresceram convivendo com a compra de votos, com uma política pautada no assistencialismo em diversos setores, de ter que pedir ambulância pra vereador e coisas desse tipo, de cara nos dê crédito e confie plenamente em O Movimento.
Segundo a visão de alguns todo aquele que se opõe de alguma forma ao posicionamento político assumido pela gestão municipal está errado. Muitos fanáticos - para não dizer alienados - parecem ficar cegos, sim cegos, pois só um cego não consegue enxergar o que salta à sua frente, mas não vou gastar o meu tempo criticando-os eles devem ter seus motivos.
Quero agora me dirigir a você que depende direta ou indiretamente de um emprego na prefeitura. Entendo que é difícil assumir uma postura de contestação afinal todos precisamos de dinheiro para sobreviver, mas vale lembrar que seu emprego um dia vai acabar (e não escrevo isso com um tom ameaçador, longe de mim), ou melhor, um dia você vai sair dele e possivelmente não terá onde trabalhar uma vez que nosso município não dispõe de empresas de grande porte que ofereçam muitos empregos, mas disso você sabe não é mesmo? E sabe também os motivos de não termos(se não souber aguarde estarei escrevendo sobre isso logo logo).
Seus pais provavelmente pouco fizeram para mudar a realidade política vivida por eles e eu não vou entrar numa questão de mérito de o porquê deles não terem feito. Acontece meu caro leitor, você está preparando o terreno no qual seus filhos irão crescer, logo está escolhendo o que eles terão no futuro, você está construindo uma herança (inclusive política) para eles. Você vai sair da condição de herdeiro e passará a condição de “De cujus” (é o cara que deixa a herança) e que herança você quer deixar?
Já está na hora de pensarmos um pouco menos em nós mesmos e começarmos a vislumbrar o bem coletivo, nós agora temos “a força”, nós temos a capacidade de fazer algo que os nossos pais não fizeram, “somos o futuro da nação”, nós iremos mudar e nem adianta dizer que somos loucos por pensar assim afinal sonhar com uma cidade melhor nunca e jamais foi loucura tampouco radicalismo.
Você que tem críticas construtivas e fundamentadas para progredirmos enquanto um Movimento que pretende desenvolver o município por diversas vias apresente-as a nós, ficaríamos extremamente gratos em ter pessoas como você ao nosso lado.
Uma frase que não me sai da cabeça essa madrugada é do Humberto Gessinger vocalista da banda Engenheiros do Hawaii que diz o seguinte “seria mais fácil fazer como todo mundo faz [...] mas nós vibramos em outra frequência”.
Por fim gostaria de reforçar o convite para você participar de O Movimento, não fique só acompanhando nossas postagens, isso é importante, mas você pode muito mais que isso, venha conhecer as nossas ações e trazer suas ideias. 

Juventude, a esperança que se renova.

Contribuição aos companheiros de O MOVIMENTO




 
Não tenho dúvidas de que O Movimento, tem se mostrado uma iniciativa digna de nossa atenção, nós que somos trabalhadores e que tanto amamos ver nossos filhos com as reais condições de serem crianças, de serem estudantes, de serem trabalhadores, de serem felizes.
A juventude representa hoje a maior fatia da população e ao mesmo tempo é a menos assistida pelos governos. O descaso que se instala em nosso país é assustador. Sim pois se quisermos ver como será nossa sociedade daqui a 10, 20 anos, é só olharmos que condições tem a juventude hoje de viver. cada vez mais a juventude ingressa no mercado de trabalho sem muitas pespectivas, num trabalho que em geral é precarizado. Isso para a nossa juventude, a juventude dos trabalhadores, que são impedidas de estudarem e de terem acesso ao que é seu de direito.
Esta juventude é a força que impulsiona as transformações mais dignas, mais justas. Porém sua força se encontra represada, sem condição de romper com as barreiras que as cercam. Imobilizadas pelos mais fúteis desejos consumistas, pelos mais desprezíveis valores individualistas.
As tarefas que cabem a juventude é ter pressa antes de mais nada! É preciso que despertemos a camada mais dinâmica de nossa sociedade, para que ela ponha em curso um processo de transformação, necesário e urgente.
É neste sentido que gostaria de parabenizar esta iniciativa tomada, principalmente, pela juventude de Capitão Poço. O que me faz vir aqui deixar este recado é a esperança no novo. É, como disse o poeta, a "fé na vida, fé no que virá".


"Quem não se movimenta não sente as grades que os cercam"...Rosa Luxemburgo.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Reunião hoje 19/02/2011

Nós de O MOVIMENTO gostaríamos mais uma vez de convidar a todos para uma reunião hoje sábado 19/02, nas dependências do cursinho Aprovado (Em frente a escola Fátima Oliveira).
Você que tem a curiosidade de saber o que é o movimento, que quer contribuir de alguma forma, que quer juntar forças apareça lá a partir das 19:00 estaremos à disposição.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

RESPOSTA AO PENSADOR SOCIAL!!!!!!!!!

“Bem galera há um mês estou acompanhando as atualizações desse blog, sendo assim estou tentando compreender o que vocês significam e o que realmente vcs querem propor. Confesso que na primeira vez que visitei este blog, fiquei surpreso e até achei interessante a idéia de tentar tirar a "alienação" política do nosso povo. Entretanto, com o passar do tempo minha perspectiva sobre vcs foi mudando, já que seus posts se tornam cada vez mais agressivos, e atacam exclusivamente a prefeitura de cap. poço, tá certo a adm. daqui não é uma maravilha, mas a conjectura política atual do país também não é nada boa. E vcs só criticam incessavelmente a atual adm., parecendo até que estão seguindo um lado político (... o lado de lá q todos conhecem), q já esteve no comando e foi muito aquém das expectativas (não da minha, não esperava nada dele mesmo).
Enfim, hoje chego a conclusão de que vcs não passam de meros hipócritas, que tem ou cursam nível superior e já se consideram plenos intelectuais, mas até agora não fizeram nada de mais, a não ser ficar "resmungando" e criticando a prefeitura, sinceramente estou decepcionado com vcs, se realmente quisessem ajudar fariam projetos sociais (que é mais benéfico pra sociedade, do que reclamações). Já que a maioria é ou já foi um universitário, creio que sabem da importância da educação para o crescimento social de um povo, tendo em vista isto, proponho que falem com a sec. de educação ou com a própria prefeita e se disponham a dar aulas de reforço para alguma turma do município de graça (isso mesmo DE GRAÇA!!!), ou perguntem se há algo em que vcs possam ser úteis, como por exemplo, falar aos estudantes do municipio a importância da educação, ou mesmo convocar reuniões para os pais desses alunos e falar para os mesmos incetivarem a educação e acompanhar as lições de casa de seus filhos, pois infelizmente existem muitos pais que acreditam que educação não serve para nada, entre outras coisas...

Então é isso, sei que vcs servem realmente pra alguma coisa, que não seja elaborar críticas. Então mostrem e ajudem a sociedade de verdade. ”(Pensador Social)

Nota de esclarecimento ao comentário de o Pensador Social.

Primeiramente gostaríamos de agradecê-lo por estar acompanhando o nosso trabalho e ao mesmo tempo pela indagação sobre nossos objetivos.
Queremos esclarecer que em momento algum atacamos graficamente a administração atual, visto que, se você realmente lê nossos textos falamos em realidade nacional, inserindo nesse contexto o nosso município. Some-se a isso o fato de não termos nenhum vínculo político com qualquer “lado”, pois o nosso objetivo é unicamente a melhoria de nossa querida cidade.
Quanto a hipocrisia, entendemos que isto também se aplica a todo indivíduo que delega a outros uma responsabilidade que também é sua e estamos buscando assumir a nossa, que por sinal fazemos desde nossa infância, quando priorizamos o trabalho e a educação com honestidade.
Sobre os projetos sociais – que você quis dizer políticas sociais e de afirmação – não nos é responsabilidade esse tipo de ação, porém já estamos com projetos prontos no papel para serem executados, mas nos falta infra-estrutura e apoio, pois em dada situação administrativa do município oferecemos um desses projetos para ser executado e não fomos levados a sério, esse na época foi sobre o CURSINHO SOLIDÁRIO, para aulas DE GRAÇA como você cobrou, na ocasião pedimos auxílio para o material didático e infra estrutura física.
Em outra ocasião levamos o projeto CASA DE APOIO AO ESTUDANTE as mãos de um representante do legislativo e este foi vetado. Ainda temos outro projeto que executamos todos os anos, que é um aulão de revisão do vestibular onde participam mais de 150 alunos e que são ministradas aulas e é solicitada uma contribuição não obrigatória de R$ 2,00, taxa essa cobrada apenas para aquisição de material como pincel, apagador, passagens de professores e alimentação dos mesmos e de alunos que vêem de outros municípios para participar deste evento, mas sabemos que isso ainda não é o suficiente, todavia é o que podemos fazer.
Sabemos do sistema de monitoria que pode ser oferecido – já existe em outras escolas de outros municípios do Brasil – a estudantes universitários ou de bom desempenho dentro da própria escola com necessidade desse tipo de trabalho. E sobre nosso trabalho em tais escolas torna-se um tanto que inviável devido morarmos em outras cidades, termos atividades que nos tomam grande parte do nosso tempo e além de termos algumas outras metas a alcançarmos em nossa solitária vida profissional. Porém a idéia anterior deve ser discutida e amadurecida. Devemos seguir exemplos do que no Brasil é melhor e não nos fadar a nos comparar com exemplos de cidades com baixo índice de desenvolvimento, porque você não cobra que imitemos o exemplo de cidades que alcançaram bom desempenho nas notas do IDEB?
Sobre falar com um ou outro indivíduo para discutirmos nossa importância, isso não se faz necessário, pois talvez saiba que a formação profissional, qualificação educacional e entrada na universidade tornam um cidadão tão importante quanto qualquer outro para o município. Pensando nisso nos disponibilizamos a sentar e dialogar, debater e chegar a conclusões sobre qualquer assunto que venha a ser posto em pauta com qualquer pessoa que estiver aberta a este debate, pois não estamos aqui somente para criticar e sim estamos prontos para trabalhar junto a quem tenha também essa disposição além de parabenizar atos positivos.
Para você caro “Pensador Social”, se está realmente preocupado com nosso desempenho enquanto agente sociais e não respondendo a alguma crítica na qual você se encaixou, esperamos que compareça no dia 19 de fevereiro de 2011 (amanhã) em nossa reunião (informações enviar e-mail para: omovimentocp@hotmail.com). Torcemos para encontrarmos um cidadão realmente preocupado com o bem social e não com o bem próprio como tantos outros.

O MOVIMENTO

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AOS VISITANTES!!!!!!!!

QUEREMOS AGRADECER AOS 2000 ACESSOS!!! EM BUSCA DOS 3000!!!
O MOVIMENTO

Não é nada disso que você está pensando, eu posso explicar!

Parece-me que algumas pessoas estão começando a sentir-se ameaçadas pelas nossas poucas palavras, não falo necessariamente de reis ou rainhas, mas sim de seus súditos. Meus filhos nosso objetivo não é xingar, amedrontar, aporrinhar a cabeça de ninguém, apenas queremos como dignos cidadãos combater o câncer da corrupção disseminado em nossa política. Não temos nada contra os que foram eleitos, só queremos ajudar não ficando calados diante daquilo que entendemos como absurdos. Já não basta nossa falta de educação com qualidade, falta de universidades, falta de hospitais,  falta de saneamento básico, falta  de segurança pública, falta de creches adequadas as necessidades de nossas crianças, falta de emprego que não seja criada pela nossa tão super mal aproveitada Prefeitura Municipal de Capitão Poço, que a meu ver padece com seus simplórios trabalhos e os divulga como se fossem nababescos, nossas faltas estão chegando ao nosso caráter. Falta-nos tanta coisa que já não há mais o que faltar. Já nos falta vergonha de comentar pelas nossas ruas de nomes tão dignos, de que pessoas vendem seus votos por míseros alguns reais. Você pode pensar que não, mas com seu erro assaltos acontecem, pessoas morrem, aumenta a violência em nosso trânsito. Você se refugia e humilha seus filhos, esposa e amigos. Você que está do lado errado do caminho, que está cego por causa de algum salário, saiba que nada paga a dignidade humana, estamos sendo assaltados por bandidos que nos colocam a arma na cabeça por não sabermos votar. Quero ver voltar o filho que você perdeu, aquele objeto que você comprou com tanto esforço, sacrifício e dedicação nas mãos daquele que  foi eleito por seu voto também roubado. Se formamos esse blog é porque não somos traidores de Capitão Poço, não somos traidores de nossos filhos e filhas, não somos traidores de nossos vizinhos, não somos traidores daqueles que virão. E por isso “Não é nada disso que você está pensando, eu posso explicar!”

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

E VOCÊ O QUE ACHA DO COMENTÁRIO ABAIXO?!

Gostaríamos primeiramente de agradecer ao comentário postado no texto intitulado “Uma opinião”, agradecer, pois este espaço (o blog) é realmente um espaço democrático para nossos internautas exporem as suas opiniões. Muito nos chamou à atenção um comentário feito por um de todos nossos importantes visitantes, veja a seguir

 

Não podemos impedir a liberdade de expressão de ninguêm, agora é extremamente incoerente ter a familia toda há usufruir dos contra cheques públicos e vim a criticar a nossa adm, que por sinal é bem melhor que a anterior, BEM MELHOR MESMO!!! Salários bons e em dias, reformas e apliações de escolas na cidade e zona rural, manuteção constante na iluminação pública, saúde tratada com respeito, com vários especialista. E por ai vai... e vem mais! aguarde. Com o nosso BELO deputado 4° Sec na Assembléia Legislativa. " A luta por uma sociedade melhor não é de agora, é desde Jesus, Lenin, Che, Max, Zumbi, Lula... Ops! Esse eu errei.” (autor anônimo)


Agora vamos refletir sobre suas máximas.


1°)Não podemos impedir a liberdade de expressão de ninguém(...)”

Sobre liberdade de expressão a Constituição Brasileira Art. 5º /  IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.

2°)agora é extremamente incoerente ter a família toda há usufruir dos contra cheques públicos e vim a criticar a nossa adm(...)”          

Sobre protesto de familiares e funcionários. Em nosso entendimento é extremamente normal que o cidadão, sem distinção de posição social, religiosa, POLÍTICA ou de qualquer que seja origem cultural possa mostrar o que pensa de determinado episódio social. Pois a lei de censura e liberdade de expressão garante pleno posicionamento de qualquer que seja o agente social, mas não é isso que vemos no comentário acima e assim surge a problemática: por qual motivo o indivíduo que possui familiares ligados a um órgão público não pode expressar sua posição e interpretação diante de uma gestão PÚBLICA?
Aqui venho acentuar que a preocupação de O MOVIMENTO        não é atingir um ou outro indivíduo, mas cobrar o que é nosso de direito e que está garantido nos cofres públicos.
O comentário aqui discutido depõe contra qualquer grupo político que se diz democrático. Reflita sobre isso.
Se tivéssemos políticos preocupados com o bem comum seria realizado concurso público para garantir todos os direitos do trabalhador público.

3°) que por sinal é bem melhor que a anterior, BEM MELHOR MESMO!!!

 

Em nenhum momento nós de O MOVIMENTO nos posicionamos a favor de algum gestor de qualquer época de nosso município, pelo contrário em um de nossos textos (Aos calouros 2011) afirmamos que o problema não é unicamente com a atual gestão, mas sim parece ser um entrave que se propaga ao longo do tempo.

Partindo do princípio de que “melhor” não quer dizer necessariamente “bom”, até poderíamos concordar com o autor do comentário, uma vez que essa conclusão depende de quem a analisa, mas nós preferimos deixar esse tipo de conclusão para o internauta.

 

4º)     “Salários bons e em dias”

 

Temos em nosso país um mito que muito das vezes é tido como verdade absoluta, tal mito diz que aquele administrador que paga empregado público todo fim de mês é um bom administrador, porém O Movimento vê que se a União permite aos administradores acesso livre ao dinheiro desse trabalhador para o repasse, não vemos um motivo para que este não o faça, já que tal também recebe para isso.  Em relação a pagamentos de bons salários o que temos em nossa cidade é o trabalhador recebendo o mínimo e seus direitos trabalhistas sendo extraviado, pois existe junto ao INSS uma inadimplência no repasse do que é recolhido, dessa forma o trabalhador fica como um indivíduo que nunca contribuiu.

 

5°) “reformas e ampliações de escolas na cidade e zona rural, manutenção constante na iluminação pública, saúde tratada com respeito, com vários especialista”

 

Preferimos aqui ampliar o debate para algo além da infra-estrutura física, já  que nem isso é totalmente contemplado. Será que estamos levando a sério realmente a qualidade da educação de nossa Cidade? Fazemos concursos públicos para garantir um corpo docente com qualidade e dentro dos direitos trabalhistas? Os índices de educação básica subiram ou continuam sendo de países subdesenvolvidos? Ensino superior. Ah! Ensino superior, Plataforma Freire (e aí falamos pra todos) é um projeto pra professores e pessoas que não possuem nível superior, vindo diretamente do MEC, mas o que vemos é um verdadeiro nepotismo nos cursos. Se Paulo Freire se deparasse com uma coisa dessas. E nossos jovens? Temos ajudado eles ao saírem em busca de cursar universidades que não se fazem apenas com livros? Mas é assim mesmo, não é meu parente. Preferimos não responder sobre educação no campo, pois está muito distante do que as novas diretrizes curriculares cobram para a Educação no Campo e sobre iluminação, essa nem se fala. Moradores de algumas ruas que o digam.

 

 

6º) " A luta por uma sociedade melhor não é de agora, é desde Jesus, Lenin, Che, Max, Zumbi, Lula... Ops! Esse eu errei.”

 

 

Se o autor do comentário quis incluir algum deputado da cidade a esse grupo de pessoas, não conseguimos enxergar a lógica usada, pois se identificamos correto chega a ser hilário, se não fora de lógica e isso sim pode ser incoerente. Sim, pois sabemos da influência que cada um teve na sua época, sabemos que muitos são grandes revolucionários, que lutaram pelo bem comum, pela não exploração de uma classe sobre outra, pela libertação de seu povo principalmente, sinceramente incluir alguns nomes ali foi sacanagem.

E outra, os nomes foram escrito errado. Quando você cita personagens históricos em uma postagem/publicação deve colocar sobrenome, por isso é Jesus Cristo, Che Guevara, Zumbi (mesmo sabendo que foi o local que lhe deu importância histórica) dos Palmares e não se escreve MAX, mas sim Marx e precisa de Karl, para que fique Karl Marx, que por sinal foi um grande filósofo e criador de teorias que nos influenciaram na criação do blog.

                                        

 

Queremos chamar a atenção para a seguinte questão, esta análise tem uma função de reflexão e orientação.

 

 

O MOVIMENTO

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Uma opinião.

“salve o município que amamos, nessa terra gigante de Cabral..”

Este trecho isolado do “hino” da Cidade de Capitão Poço está sim, com seu sentido alterado, propositalmente, pois ha muito tempo podemos traduzir este “salve” de louvor por outro “salve”, o de um pedido de socorro.

Quando me perguntam sobre a cidade que eu moro a melhor descrição que posso dar é que Capitão Poço é uma cidade as avessas; aqui a corrupção é exaltada por aqueles que deveriam defender os direitos da população(que muitas vezes é obrigada a compactuar com essa corrupção exibindo um belo sorriso de satisfação no rosto), o descaso com as necessidades públicas é a primeira medida tomada pelos governantes (que fazem questão de nem morar aqui), que a lei é tida como inimiga número um de todos os que detém o poder, e onde todos fazem questão de dividir (e bem dividido) a população em uma pirâmide social, inclusive aqueles que se encontrariam na “base da pirâmide” fazem questão disso.

Se algo vem para melhorar a cidade, é ruim para uns, então se é ruim para uns, de que importa a cidade quando esses prejudicados são a pequena minoria que pode bancar os escândalos políticos das épocas das eleições? são os que apóiam os demagogos que choram e se emocionam em palcos e palanques e depois viram a cara pro cidadão pocense?

Com esse raciocínio já deu pra perceber que com o monopólio do poder que existe em Capitão Poço a cidade pode completar 300 anos, mas não vai passar dessa cidade com o índice de desenvolvimento humano de 0,615 que pode ser comparado ao de cidades africanas da República do Congo, quando a mesma poderia ser a número um em produção de laranja e tantas outras riquezas presentes em nossa região, poderia ter hospitais bons para atender a população, ter educação de qualidade e dar oportunidade a tantos alunos filhos dessa terra, que tem que recorrer a cidades com melhores condições para alcançar os sonhos, as vezes sem muitas condições, mas com força de vontade e coragem ao deixar seus familiares e amigos; Capitão Poço poderia ser mais, muito mais.

Não podemos culpar a somente a população ou só quem está no poder, é tudo uma questão de comodismo, algumas pessoas se acostumaram a ser reprimidas e outras a reprimirem, seja a liberdade de expressão ou os veículos de informação. O fato é que, hoje, essa cegueira crônica que há muito tempo vem cegando a maioria da população já não pode ser sentida por uma pequena parcela que enxerga os grandes problemas da educação, da saúde, da infra estrutura e chegam a uma única conclusão, que os vetores de todas as carências do município são palavras que se encaixam perfeitamente na nossa oligarquia : corrupção, falta de caráter e má vontade.

Não é que a cidade não vá pra frente, é que não deixam ela crescer. É dessa maneira que eu sempre encerro meu discurso sobre Capitão Poço quando me perguntam sobre o lugar onde eu nasci, e é assim que eu encerro essa pequena revisão sobre a minha cidade querida.

Espero que num futuro não tão distante o meu discurso sobre capitão poço mude e acredito no movimento como uma forma de mudança.
Fontes : Wikcionario

http://pt.wiktionary.org/

de.ma.go.gi.a - técnica de argumentação política que se utiliza da semiótica para fugir à racionalização e à análise precisa de um determinado tema ou problema social; é a argumentação política que vem de encontro às paixões populares, promentendo algo irrealizável

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O exemplo que vem do Egito

Hoje, dia 11 de fevereiro de 2011, o ditador egípcio Hosni Mubarak renunciou à presidência do país, depois de permanecer por três décadas no poder. Estima-se que durante os anos em que presidiu o Egito, Mubarak tenha acumulado uma fortuna avaliada em U$ 70 bilhões.
Insatisfeito com a situação política de seu país, o povo foi às ruas de Cairo e protestou durante 18 dias, exigindo que o presidente deixasse o cargo. Apesar das constantes manifestações contrárias ao seu governo ditatorial, Mubarak insistia em permanecer no poder, mas o povo se mostrou inflexível e não descansou até que o tirano abandonasse a presidência e a democracia fosse restabelecida.
O exemplo egípcio deve nos motivar a lutar contra as injustiças que vêm sendo praticadas em nosso município e deve nos servir de alerta. Não podemos permitir que um único indivíduo (ou um pequeno grupo de indivíduos) implante uma ditadura em Capitão Poço. Aliás, um regime ditatorial é caracterizado basicamente pela centralização de poder nas mãos de uma única pessoa, que administra a coisa pública de forma absolutamente egoísta e autoritária, e pela ocultação de informações de interesse público, dentre outras coisas.
Numa ditadura, até existem ministros (no âmbito federal) e secretários (nos âmbitos estadual e municipal), mas estes não possuem qualquer autonomia no desempenho de suas funções, pois estão completamente subordinados às decisões monocráticas do tirano. Este, por sua vez, não governa, impera; não tem eleitores, tem súditos. E isso só traz benefícios a ele e aos seus. O povo, que é bom, só tem a perder.
Portanto, amigos, pensemos bem no rumo que nossa querida Capitão Poço está tomando. Ainda há tempo para agirmos e não podemos quedar inertes. Lembrem-se daquele ditado popular que adverte: é melhor prevenir do que remediar.
Nossa luta é em favor da efetivação da democracia em Capitão Poço.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Agradecimentos

Gostaríamos de agradecer as nossas quase 1500 (1452 às 13:36 de 10/02/2011) elas nos dão muita ENERGIA para continuarmos postando novos textos. Fica também o agradecimento aos 21 seguidores do nosso Blog, obrigado por acreditarem nessa ideia nova aqui em Capitão poço!!!
Precisamos de mais pessoas que estejam dispostas a juntamente com O Movimento buscar melhorias pro nosso município.
Deixe seu comentário, envie-nos textos, divulgue o Blog, não fique na inércia!!!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sonhar adianta alguma coisa?

Pela manhã acordei e fui à praça do lago, beber um suco de laranja e observar um pouco da sua beleza natural, caminhei um pouco, senti a suavidade da brisa, mas o guarda municipal me parou e disse que não era permitido me aproximar muito da orla, para a minha própria segurança. Naquele momento vi a preocupação do meu município comigo. Chegando à empresa multinacional na qual trabalho, imagine só, fui convidado a proferir uma palestra em uma de nossas universidades públicas -certamente não foi na Plataforma Freire- sobre as ações municipais no que diz respeito ao meio ambiente e principalmente quanto a dois projetos, o de reciclagem de lixo e o de revitalização dos nossos igarapés (não é mesmo Raizinho?!). À tarde foi o momento de eu, enquanto representante da empresa que trabalho, fechar um convênio com a prefeitura municipal para a construção de mais uma escola. À noite, minha esposa, eu e nossos filhos fomos ao teatro, pois na noite anterior estivemos no cinema do shopping. Depois do teatro, fomos à Praça da Alvorada, que é bem movimentada e segura, um local muito agradável, com um parquinho para as crianças! Ah tem um chafariz que é lindo com suas luzes mudando de cor conforme a pressão da água (isto somente à noite); nessa praça é comum ter eventos culturais para a comunidade, todos bem organizados. Lembro-me de meus filhos terem comentado da gincana cultural e ambiental que ocorre todos os anos, e que todas as instituições de ensino do município participam, nas quais as provas são feitas nesta praça. Saindo da praça, peguei meu carro e com minha família demos uma volta na cidade, em suas ruas totalmente pavimentadas, com uma iluminação digna de cidade modelo. Ao passarmos por pontos importantes, falava aos meus de como Capitão Poço é maravilhosa, bem administrada, desenvolvida economicamente e culturalmente, sem contar que é uma cidade ambientalmente correta.
Eu me sinto realmente privilegiado e orgulhoso de morar nesta cidade onde os governantes preocupam-se exclusivamente com o bem estar da população, diferentemente de outras cidades por aí.
TRIM... TRIM... TRIM...
Hora de acordar. Mais um dia começou. Era apenas um sonho. Tenho que ir pra prefeitura “trabalhar”. Minha função é apenas puxar o saco e entregar aos trabalhadores da limpeza. Puxo sacolas também.
Já é tarde. Está passando da hora de nós cidadãos acordarmos pra realidade política do nosso município, que está baseada num assistencialismo barato.
O cenário político de uma cidade depende exclusivamente dos seus cidadãos. Então, deixemos de ser meros atores da história e passemos a ser os autores dela.
Se identificou com a ideia do texto? Tem vontade de mudar a realidade pela qual Capitão Poço passa? Então venha participar do Movimento, um espaço democrático para você expor suas ideias.                                                             

Ler deveria ser proibido

A pensar fundo na questão, eu diria que ler deveria ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavaleiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.
Por Guiomar de Grammon
In: PRADO, J. & CONDINI, P. (Orgs.). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. pp. 71-3.
Veja um vídeo que fala deste texto: http://www.youtube.com/watch?v=57hum9zwjZc